Ditaduras de Hitler, Stalin e outros exterminaram milhões com trabalhos forçados, torturas e gama infindável de atrocidades
No Holocausto sob comando de Adolf Hitler (1933-1945), pelo menos 6 milhões de judeus pereceram pelo regime alemão nazista, muitos deles em campos de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Além dos judeus, o regime também perseguiu minorias que incluem ciganos, testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes físicos e dissidentes políticos.
Mas os assassinatos em massa não são uma peculiaridade do regime nazista. Na Rússia de Josef Stalin (final da década de 20 até 1953), mais de 20 milhões morreram por inanição, entre outros motivos, nos chamados "gulags" - campos de trabalhos forçados. No Camboja, o Khmer Vermelho de Pol Pot (1963-1997) ordenou o trabalho rural forçado das 4 horas às 22 horas, levando à morte de mais de 2,5 milhões.
Os trabalhos forçados não foram o único método usado pelos ditadores para perseguir aqueles que consideravam como inimigos ou como dissidentes do regime
Hitler (1933-45): com aval do líder nazista, milhões morreram em câmaras de gás, como cobaias em pesquisas científicas e em fornos crematórios.
Stalin (1924-53): milhões foram mortos por fuzilamento, massacres e inanição, principalmente nos gulags.
Pol Pot (1975-1979): no Camboja, obrigou milhões a trabalhar até a morte em troca de uma porção de arroz a cada 2 dias.
Augusto Pinochet (1973-90): líder chileno formou a Caravana da Morte, levando milhares ao fuzilamento. Em prisões, choques e asfixias eram comuns.
Kim Jong-il (1994-2011): em seu regime na Coreia do Norte, mais de 3 milhões morreram por inanição, escravidão e perseguição política.
Mao Tsé-tung (1949-76): ao menos 20 milhões de chineses morreram sob comando do líder em assassinatos em massa, trabalho forçado etc.
Jorge Videla (1976-81): sob seu comando, Argentina deu bebês de opositoras mortas a aliados. Em 'voos da morte', assassinou inimigos lançando-os ao mar.
Mengistu Haile Mariam (1974-91): corpos de crianças etíopes eram deixados a céu aberto, à vista da população, para serem comidos por animais.
Robert Mugabe (desde 1987): líder do Zimbábue é acusado de mandar matar 20 mil civis de uma fábrica por ‘não terem votado nele’, entre outros crimes.
Leopold 2º (1865-1909): para obter as riquezas naturais do Congo, rei belga autorizou estupros, sequestros e mais de 8 milhões de mortes.
Ivan 4º (1547-84): o 1º czar russo mandou arrancar olhos de inimigos e, em acesso de fúria, matou seu primogênito, Ivan Ivanovich.
Idi Amin Dada (1971-79): em Uganda, estuprou e extirpou seios de mulheres que não se submetiam a suas vontades.
Saddam Hussein (1979-2003): entre os massacres sob seu comando está o bombardeio com gases tóxicos contra os curdos, que matou milhares.
Jean-Bédel Bokassa (1966-76): na presidência da República Centro-Africana, cometeu crimes como canibalismo e tortura infantil.
Mas os assassinatos em massa não são uma peculiaridade do regime nazista. Na Rússia de Josef Stalin (final da década de 20 até 1953), mais de 20 milhões morreram por inanição, entre outros motivos, nos chamados "gulags" - campos de trabalhos forçados. No Camboja, o Khmer Vermelho de Pol Pot (1963-1997) ordenou o trabalho rural forçado das 4 horas às 22 horas, levando à morte de mais de 2,5 milhões.
Os trabalhos forçados não foram o único método usado pelos ditadores para perseguir aqueles que consideravam como inimigos ou como dissidentes do regime
Hitler (1933-45): com aval do líder nazista, milhões morreram em câmaras de gás, como cobaias em pesquisas científicas e em fornos crematórios.
Stalin (1924-53): milhões foram mortos por fuzilamento, massacres e inanição, principalmente nos gulags.
Pol Pot (1975-1979): no Camboja, obrigou milhões a trabalhar até a morte em troca de uma porção de arroz a cada 2 dias.
Augusto Pinochet (1973-90): líder chileno formou a Caravana da Morte, levando milhares ao fuzilamento. Em prisões, choques e asfixias eram comuns.
Kim Jong-il (1994-2011): em seu regime na Coreia do Norte, mais de 3 milhões morreram por inanição, escravidão e perseguição política.
Mao Tsé-tung (1949-76): ao menos 20 milhões de chineses morreram sob comando do líder em assassinatos em massa, trabalho forçado etc.
Jorge Videla (1976-81): sob seu comando, Argentina deu bebês de opositoras mortas a aliados. Em 'voos da morte', assassinou inimigos lançando-os ao mar.
Mengistu Haile Mariam (1974-91): corpos de crianças etíopes eram deixados a céu aberto, à vista da população, para serem comidos por animais.
Robert Mugabe (desde 1987): líder do Zimbábue é acusado de mandar matar 20 mil civis de uma fábrica por ‘não terem votado nele’, entre outros crimes.
Leopold 2º (1865-1909): para obter as riquezas naturais do Congo, rei belga autorizou estupros, sequestros e mais de 8 milhões de mortes.
Ivan 4º (1547-84): o 1º czar russo mandou arrancar olhos de inimigos e, em acesso de fúria, matou seu primogênito, Ivan Ivanovich.
Idi Amin Dada (1971-79): em Uganda, estuprou e extirpou seios de mulheres que não se submetiam a suas vontades.
Saddam Hussein (1979-2003): entre os massacres sob seu comando está o bombardeio com gases tóxicos contra os curdos, que matou milhares.
Jean-Bédel Bokassa (1966-76): na presidência da República Centro-Africana, cometeu crimes como canibalismo e tortura infantil.