sábado, 22 de fevereiro de 2014

As ditaduras pelo mundo.

Ditaduras de Hitler, Stalin e outros exterminaram milhões com trabalhos forçados, torturas e gama infindável de atrocidades

No Holocausto sob comando de Adolf Hitler (1933-1945), pelo menos 6 milhões de judeus pereceram pelo regime alemão nazista, muitos deles em campos de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Além dos judeus, o regime também perseguiu minorias que incluem ciganos, testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes físicos e dissidentes políticos.

Mas os assassinatos em massa não são uma peculiaridade do regime nazista. Na Rússia de Josef Stalin (final da década de 20 até 1953), mais de 20 milhões morreram por inanição, entre outros motivos, nos chamados "gulags" - campos de trabalhos forçados. No Camboja, o Khmer Vermelho de Pol Pot (1963-1997) ordenou o trabalho rural forçado das 4 horas às 22 horas, levando à morte de mais de 2,5 milhões.

Os trabalhos forçados não foram o único método usado pelos ditadores para perseguir aqueles que consideravam como inimigos ou como dissidentes do regime

Hitler (1933-45): com aval do líder nazista, milhões morreram em câmaras de gás, como cobaias em pesquisas científicas e em fornos crematórios.

Stalin (1924-53): milhões foram mortos por fuzilamento, massacres e inanição, principalmente nos gulags.

Pol Pot (1975-1979): no Camboja, obrigou milhões a trabalhar até a morte em troca de uma porção de arroz a cada 2 dias.

Augusto Pinochet (1973-90): líder chileno formou a Caravana da Morte, levando milhares ao fuzilamento. Em prisões, choques e asfixias eram comuns.

Kim Jong-il (1994-2011): em seu regime na Coreia do Norte, mais de 3 milhões morreram por inanição, escravidão e perseguição política.

Mao Tsé-tung (1949-76): ao menos 20 milhões de chineses morreram sob comando do líder em assassinatos em massa, trabalho forçado etc.

Jorge Videla (1976-81): sob seu comando, Argentina deu bebês de opositoras mortas a aliados. Em 'voos da morte', assassinou inimigos lançando-os ao mar.

Mengistu Haile Mariam (1974-91): corpos de crianças etíopes eram deixados a céu aberto, à vista da população, para serem comidos por animais.

Robert Mugabe (desde 1987): líder do Zimbábue é acusado de mandar matar 20 mil civis de uma fábrica por ‘não terem votado nele’, entre outros crimes.

Leopold 2º (1865-1909): para obter as riquezas naturais do Congo, rei belga autorizou estupros, sequestros e mais de 8 milhões de mortes.

Ivan 4º (1547-84): o 1º czar russo mandou arrancar olhos de inimigos e, em acesso de fúria, matou seu primogênito, Ivan Ivanovich.

Idi Amin Dada (1971-79): em Uganda, estuprou e extirpou seios de mulheres que não se submetiam a suas vontades.

Saddam Hussein (1979-2003): entre os massacres sob seu comando está o bombardeio com gases tóxicos contra os curdos, que matou milhares.

Jean-Bédel Bokassa (1966-76): na presidência da República Centro-Africana, cometeu crimes como canibalismo e tortura infantil.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O que e cultura.

Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.

Cada país tem a sua própria cultura, que é influenciada por vários fatores. A cultura brasileira é marcada pela boa disposição e alegria, e isso se reflete também na música, no caso do samba, que também faz parte da cultura brasileira. No caso da cultura portuguesa, o fado é o patrimônio musical mais famoso, que reflete uma característica do povo português: o saudosismo.

Cultura na língua latina, entre os romanos tinha o sentido de agricultura, que se referia ao cultivo da terra para a produção, e ainda hoje é conservado desta forma quando é referida a cultura do soja, a cultura do arroz etc.

Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade. Seria a herança social da humanidade ou ainda de forma específica, uma determinada variante da herança social. Já em biologia a cultura é uma criação especial de organismos para fins determinados.

A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo que é a capacidade, que os indivíduos tem de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica. A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, onde vai se transformando perdendo e incorporando outros aspetos  procurando assim melhorar a vivência das novas gerações.

O conceito de cultura organizacional remete para o conjunto de normas, padrões e condições que definem a forma de atuação de uma organização ou empresa.
A cultura é um conceito que está sempre em desenvolvimento, pois com o passar do tempo ela é influenciada por novas maneiras de pensar inerentes ao desenvolvimento do ser humano.

Cultura na Filosofia

De acordo com a filosofia a cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou o comportamento natural. É uma atitude de interpretação pessoal e coerente da realidade, destinada a posições suscetíveis de valor íntimo, argumentação e aperfeiçoamento. Além dessa condição pessoal, cultura envolve sempre uma exigência global e uma justificação satisfatória, sobretudo para o próprio. Podemos dizer que há cultura quando essa interpretação pessoal e global se liga a um esforço de informação no sentido de aprofundar a posição adotada de modo a poder intervir em debates. Essa dimensão pessoal da cultura, como síntese ou atitude interior, é indispensável.

Cultura na Antropologia

Cultura na antropologia é compreendida como a totalidade dos padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano. A cultura como antropologia tem como objetivo representar o saber experiente de uma comunidade, saber obtido graças à sua organização espacial, na ocupação do seu tempo, na manutenção e defesa das suas formas de relação humana. Estas manifestações constituem aquilo que é denominado como a sua alma cultural, os ideais estéticos e diferentes formas de apresentação.

Cultura Popular

A cultura popular é algo criado por um determinado povo, sendo que esse povo tem parte ativa nessa criação. Pode ser literatura, música, arte etc. A cultura popular é influenciada pelas crenças do povo em questão e é formada graças ao contato entre indivíduos de certas regiões.
 
O significado de Cultura está na categoria: Geral
 
No senso comum, cultura adquire diversos significados: grande conhecimento de determinado assunto, arte, ciência, “fulano de tal tem cultura”.
Aos olhos da Sociologia, cultura é tudo aquilo que resulta da criação humana. São ideias, artefatos, costumes, leis, crenças morais, conhecimento, adquirido a partir do convívio social.

Só o homem possui cultura.

Seja a sociedade simples ou complexa, todas possuem sua forma de expressar, pensar, agir e sentir, portanto, todas têm sua própria cultura, o seu modo de vida.
Não existe cultura superior ou inferior, melhor ou pior, mas sim culturas diferentes.
As funções da cultura são:
  • satisfazer as necessidades humanas;
  • limitar normativamente essas necessidades;
  • implica em alguma forma de violação da condição natural do homem. Por exemplo: paletó e gravata são incompatíveis com clima quente; privar-se de boa alimentação em prol da ostentação de um símbolo de prestígio, como um automóvel; pressão social para que tanto homens quanto mulheres atinjam o ideal de beleza física.
O que é belo numa sociedade poderá ser feio em outro contexto cultural.
Já o conceito de cultura de massa pode ser definido como padrões compartilhados pela maioria dos indivíduos, independente da renda, instrução, ocupação etc.
Cultura de massa é produto da indústria cultural, tipicamente de sociedades capitalistas; refere-se aspectos superficiais de lazer, gosto artístico e vestuário.

A indústria cultural está sempre “fabricando” modas e gostos, a cultura de massa só é viável em razão da invenção da comunicação em massa.

A agenda do PT.

Escrito por Percival Puggina | 01 Fevereiro 2014            
                

Para vencer o desequilíbrio estabelecido entre as forças do governo e as da oposição é preciso identificar e apontar ao juízo soberano dos eleitores certos abismos que as separam.
 

É tamanho o descrédito dos partidos políticos que eles desistiram de proclamar suas virtudes. Ao contrário, dedicam-se a demonstrar que os outros chafurdam em ainda maiores vícios. Nesse contexto, nesse indiscutível contexto, fica imensamente favorecida a vida de quem está no poder. Ali, as facilidades voam em jatinhos militares devidamente decorados para os prazeres da vida civil. Ali, roda a ciranda em torno do Erário, que abre portas na hora certa para alegria dos folgazões. Ali há dinheiro, empregos, poder, honrarias, favores. E tudo isso, no tempo devido, vira mercadoria ou moeda eleitoral.
 
"E a oposição?", indagará o leitor atento à relevância política deste ano de 2014. Ora, a oposição é aquele pequeno reduto onde só ficam os que não se deixaram seduzir pelo que de mais atraente existe nas tentações do poder. No Brasil destes anos constrangedores, só é oposição quem faz muita questão de sê-lo. O poder tem do bom e do melhor para todos os seus. A oposição é trincheira de poucos e mal apetrechados combatentes.
 
Quem acompanha a política nacional com interesse cívico sabe, também, que o PT muito pouco pode apresentar como resultado positivo de suas três administrações que não provenha de políticas que antes condenou e, posteriormente, adotou. Mas, convenhamos: isso não serve para estabelecer diferenças. Bem ao contrário. A estratégia oposicionista precisa ser outra. Para vencer o desequilíbrio estabelecido entre as forças do governo e as da oposição é preciso identificar e apontar ao juízo soberano dos eleitores certos abismos que as separam. A contribuição que trago nestas linhas é uma lista de pautas, de condutas e de políticas pelas quais esse rio de águas turvas chamado Partido dos Trabalhadores ganha corpo com seus afluentes pela margem esquerda e pela margem direita. Elas me levam ao que chamo de a pergunta certa: qual o partido brasileiro que se identifica com as seguintes políticas, condutas e pautas?
 
Marco regulatório da imprensa;

marco civil da internet;

PLC 122 (da "homofobia") e seus disparates;

imposição do "politicamente correto" e da novilíngua;

confabulações do Foro de São Paulo;

apoio e refúgio a terroristas (Cesar Battisti é apenas um dos casos);

captura e devolução a Fidel dos boxeadores cubanos;

apoio aos governos comunistas de Cuba, Venezuela e Bolívia;

incondicional afeição a qualquer patife adversário do Ocidente;

homenagens e nomes de ruas para líderes comunistas;

memorial para Luiz Carlos Prestes;

apoio explícito a companheiros condenados pela justiça por graves crimes;

verdadeira fobia por presídios e órgãos de segurança, resultando em gravíssima instabilidade social;

absoluta e incondicional dedicação aos direitos humanos dos bandidos;

empenho em inibir a ação armada das instituições policiais;

dedicação à causa do desarmamento dos cidadãos;

recusa à redução da maioridade penal;

criação do MST e apoio às suas truculentas invasões de propriedades rurais;

apoio a invasões no meio urbano e a políticas que restringem o direito de propriedade;

cobertura às estripulias imobiliárias dos quilombolas;

avanços do Código Florestal contra o direito de propriedade;

expansão das reservas indígenas sobre áreas de lavoura;

mudança, para pior, do Estatuto do Índio;

supressão de símbolos religiosos em locais públicos;

lei da palmada;

apoio à legalização do aborto;

políticas de gênero;

kit gay nas escolas;

apoio à parada gay, à marcha das vadias e à marcha pela maconha;

leis de cotas raciais;

uso de livros didáticos para doutrinação ideológica;

fim da lei de anistia e manipulação da História;

aparelhamento da administração pública e dos órgãos de Estado pelos partidos do governo;

e mais recentemente, defesa dos rolezinhos e suas perturbações em locais de comércio.
 

Examine bem a lista acima e depois me diga se não é urgente espantar, pela força do voto, esse mau agouro político que lança sortilégios sobre nossa sociedade e sobre a democracia brasileira.

Evasão escolar.

Escrito por Ricardo Hashimoto | 31 Janeiro 2014             
                           

Ao analisar a sociedade brasileira, é fácil perceber que o brasileiro típico, hoje, busca vencer na vida a qualquer custo, ganhar dinheiro. O resto não interessa. Educação, conhecimento, verdade, tudo isso não passa de instrumento para se dar bem.

A Igreja Católica hoje comemora a festa de Dom Bosco, educador. O seu sistema de ensino, como todos os sistemas pedagógicos cristãos, baseia-se na frase de Cristo “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. É duro dizer isto, mas, na educação brasileira, há muito pouca gente querendo conhecer a verdade.


Um estudo do BID aponta o desinteresse dos jovens como a causa da alta evasão escolar brasileira. Segundo o banco, isto sugere “uma possível deficiência na qualidade da educação e na grade curricular para os jovens”. O fenômeno não pode ser analisado isoladamente, já que faz de toda uma mentalidade do povo brasileiro.

O sistema escolar brasileiro está, há décadas, infestado pelo marxismo (ou comunismo, socialismo, fascismo, escolha o nome da sua preferência, é tudo essencialmente igual). O problema é que, para Marx, não existe este negócio de “verdade”. O fundamento do marxismo é a negação da existência do absoluto. Desta forma, o ensino marxista não busca a realidade, a verdade das coisas; busca o aparelhamento ideológico.

Por outro lado, Nosso Senhor Jesus Cristo disse “Seja o seu sim, sim; não, não”. Marxismo e cristianismo opõem-se; um nega a verdade, o outro a busca. Os jovens brasileiros percebem, então, que irão à escola não para ouvir verdades, mas mentiras. Irão a um tipo de aula-trote. Por isso, fogem da sala de aula como o diabo da cruz.

Ao analisar a sociedade brasileira, é fácil perceber que o brasileiro típico, hoje, busca vencer na vida a qualquer custo, ganhar dinheiro. O resto não interessa. Educação, conhecimento, verdade, tudo isso não passa de instrumento para se dar bem. Quem vê a possibilidade de pegar o canudo para subir na vida, persiste; quem não vê, desiste. Mas todos seguem a “lei de Gérson”, o culto à esperteza. Olavo de Carvalho define inteligência como a capacidade de apreender a verdade. A esperteza, digo eu, pode ser definida como a capacidade de deixar os outros para trás, passar-lhes a perna. Aquela é dom divino; esta, influência maligna. Uma busca o bem comum acima de tudo, acima até do interesse pessoal; a outra, busca o interesse pessoal acima de tudo – é a lei do cão, o vale-tudo, a lei da selva. A rasteira e a facada nas costas se tornaram o pão nosso de cada dia.

O ponto de inflexão no comportamento do brasileiro ocorreu na década de 1960, época repleta de barbaridades. O concílio Vaticano II foi pautado pelo maldito pacto de Metz. A terceira parte do segredo de Fátima devia ter sido revelada por volta de 1960, a pedido da Virgem. Não foi. Maria, em 13 de julho de 1917 havia comprado a briga com o comunismo (“A Rússia irá espalhar os seus erros pelo mundo”); ela previra o infame acordo entre bispos católicos e o Kremlin. Antevira também o nascimento da Teologia da Libertação, concebida por Khrushchev em 1959. No Brasil, o golpe militar tirou momentaneamente os comunistas de cena, para, no passo imediatamente posterior, entregar-lhes as universidades e a mídia de massa. Em 1968, Marcuse insuflava a juventude em Paris. Mas, acima de todas estas porcarias, chegava às mãos das mulheres a pílula anticoncepcional. Com este novo fruto da árvore da ciência do bem e do mal, o demônio seduziu a Eva moderna. Se é para escolher um marco, um símbolo, um acontecimento do nosso tempo de dificuldades, eu elejo a pílula. Ela atingiu a mais forte das paixões humanas, a paixão sexual.

Face a ataques tão violentos, a civilização ocidental bambeou. O nosso país sofreu mais do que os outros, por diversos motivos. A frase evangélica “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” define exatamente o oposto do que quer o brasileiro típico de hoje. Não quer saber nem da verdade nem da liberdade dela advinda; muito menos, quer saber do Autor da frase.

Se o BID está realmente interessado na educação brasileira, de nada adianta alocar recursos em melhorias salariais, prédios ou instrumentos pedagógicos. É uma estratégia contraproducente. O correto é prestigiar quem está realmente interessado em ensinar a juventude e tem capacidade para fazê-lo.

Olavo de Carvalho, por exemplo.
 
Ricardo Hashimoto é engenheiro e coach.